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Alunos do 7º ano conhecem a cultura hip hop em oficinas especiais

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As Artes e a Literatura apresentam-se das mais diferentes formas. Dos clássicos às composições contemporâneas, cada obra apresenta um pouco da cultura, dos costumes e da realidade de seus autores e da sociedade em que vivem. Assim, todo tipo de manifestação cultural deve fazer parte da Escola como forma de ampliação de repertório dos alunos.

É com esse espírito que as turmas do 7º ano do Ensino Fundamental participaram do projeto "Rimando contra a desigaldade", uma manhã cheia de oficinas especiais em que puderam conhecer mais profundamente a cultura hip hop nacional e internacional. Artistas de dentro do Magno e convidados mostraram alguns dos pilares que formam este estilo, como o rap, os scratches e o grafite.

Como os estudantes estão trabalhando poesias e escrevendo suas próprias rimas em sala de aula, nada melhor que conhecer alguém cujo trabalho envolve a palavra. O rapper, MC e poeta Cocão Avoz escreve seus textos há mais de 20 anos e se encontrou com estudantes e professores para apresentar as características de um poema.  Diferentes tipos de rimas e de construções de versos e estrofes foram exemplificados usando textos de seu livro "Pra Não Dizer Que Não Falei Das Ruas" e composições dos próprios alunos, que foram convidados a declamá-las em um verdadeiro slam.

No Átrium da Unidade Sócrates, tintas e telas deram o tom das oficinas promovidas pelos grafiteiros Luiz Barbosa (VaTo) e David Rodrigues (PeTo). Todos experimentar diferentes tipos de grafismo e de desenhos, além de soltar a criatividade com sprays na mão. A proposta desta atividade foi contextualizar o grafite na realidade de uma metrópole como São Paulo e apresentá-lo como uma forma de expressão artística.

Alguns andares acima, as pickups de DJ Sandro e as rimas de Rodrigo Messias encheram a Sala de Música com batidas clássicas do hip hop. Os dois artistas, que estão há anos na cena cultural de São Paulo, conversaram sobre como criar canções e suas inspirações. Todos também puderam participar de uma oficina de scratch, a técnica de manipular discos para reproduzir sons rítmicos. Além disso, uma curiosidade: ambos são colaboradores do Magno!

Isso é que é conhecimento compartilhado!

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