O retorno seguro de 100% das atividades presenciais ao Magno/Mágico de Oz trouxe também mais energia! Além dos 288 módulos de células fotovoltaicas que já estavam em operação desde o ano passado, foram instalados no teto do complexo esportivo da Escola mais 98 placas fotovoltaicas. Isso significa que, agora, 100% da energia consumida na Unidade Sócrates tem origem solar, e, consequentemente, limpa.
Com a operação, o Magno tornou-se uma das poucas, senão a única grande escola brasileira a gerar a energia que consome. Um movimento não apenas pedagógico, mas de responsabilidade socioambiental. A expectativa é que a operação passe a gerar mensalmente o equivalente ao que consomem 328 residências e que em breve, o excedente energético, chegue às unidades Olavo Bilac e Campo Belo. Com isso, a Escola avança no projeto de zerar a emissão de CO2 nos próximos anos, com o Magno Carbono Zero.
O projeto de produção de energia fotovoltaica (que transforma luz em eletricidade) vem sendo construído há uma década. Teve início com uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e evoluiu para o uso de equipamentos chineses e alemães. E esta é apenas uma parte de um projeto bem mais amplo.
A energia fotovoltaica soma-se a outras iniciativas desenvolvidas pela Escola, como a reciclagem de fraldas (que se transformam em canetas, a partir de uma técnica inovadora), a produção de biogás a partir de lixo orgânico gerado nos restaurantes, a horta orgânica, o aquecimento solar das piscinas e muitas outras ações em curso. Há três anos, por exemplo, os alunos protagonizaram um movimento que eliminou completamente o uso de copos e canudos descartáveis.
São bons exemplos de que as boas práticas ambientais já deixaram o plano do discurso, para estimular e transformar a vida da comunidade escolar, no Magno/Mágico de Oz. A educação para a sustentabilidade e para os estilos de vida sustentável é uma das principais bandeiras atuais do Programa das Escolas Associadas da UNESCO, organização da qual o Magno faz parte.