A fase entre os 0 e 3 anos de idade representa uma das mais importantes para o desenvolvimento humano. Por isso, o Magno/Mágico de Oz quis dar início, ainda na década de 1990, a um berçário de referência, o Baby Oz.
Mas, afinal de contas, o que torna esse berçário um espaço tão essencial? Para entender, é preciso desconstruir a imagem de berçário e de bebês que muitos adultos ainda trazem.
Em primeiro lugar, um bom berçário é bem mais do que um lugar seguro e protetivo, que apoia mães que trabalham: é o espaço intencionalmente educativo, de afeto, cuidado e de aprendizagem, em que as crianças se sentem acolhidas, respeitadas, autoconfiantes, motivadas a explorar o ambiente e a estabelecer relações com as outras crianças e adultos, com o meio e consigo mesmas.
Além disso, é preciso ir além da ideia de bebês que “ainda não sabem”, podem e conseguem; para a compreensão de que, desde que nascem, os seres humanos ativamente aprendem e são curiosos, potentes, competentes, criativos em seu contexto e tempo de vida. Para isso, precisam de um ambiente educativo em que possam explorar as maravilhosas possibilidades de que são capazes, expressando-se em infinitas linguagens, vivendo experiências interativas em que possam ser aprendizes ativos, no tempo próprio e no ritmo individual de cada um.
Assim é o Baby Oz: um lugar em que todos os espaços, mobiliário, jogos e atividades são concebidos e organizados em função das crianças, permitindo que vivam esse tempo em plenitude, com o cuidado de educadores apoiados por profissionais como psicólogos, enfermeiros, babás, lactaristas, psicomotricistas e pediatras. Há também um adulto para cada três crianças, conforme os padrões internacionalmente aceitos.